Candidata à epidemia
Há 15 anos
domingo, 15 de junho de 2008
Nenhum caso em Junho!!
Se analisarmos as datas das ações e o número de casos da doença vamos perceber o quanto é importante esse tipo de mobilização.Ao compararmos os números na tabela postada abaixo, vamos perceber o seguinte: no dia 10/04 ( décima terceira semana da tabela abaixo) a ação realizada pela aeronáutica reforçou a da marinha. Na semana seguinte já podemos ver claramente os resultados, o número de casos caiu pela metade.De 436 passaram para 245, 169 e assim foi diminuindo, até que este mês nenhum caso foi registrado.Portanto, é necessário não só falar, divulgar como agir.Esperamos que mesmo depois da diminuição dos casos a marinha e aeronáutica continuem fazendo ações como essas, em prol da sociedade.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Taxa de Incidência por bairro
Comparação dos últimos dois meses (maio e junho) nos índices dos casos de Dengue:
Podemos reparar que os casos de dengue cairam praticamente em 100% do mês passado para esse mês, em apenas algumas regiões do Rio foram encontrados casos.Na Ilha do Governador como postamos anteriormente não houve nenhum caso registrado.Isso mostra que a população e o governo estão se empenhando e está dando certo!Não podemos parar, temos que continuar pois o verão daqui a pouco está aí!
Todos os casos de dengue registrados no Rio de Janeiro desde 1986 até 2008
Distribuição de casos e óbitos por dengue hemorrágica e outras formas no estado do Rio de Janeiro de 1986 a 2008
Distribuição de casos de dengue notificados no estado do Rio de Janeiro de 1986 a 2008
Ações que deram certo!
Link:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM814005-7823-AERONAUTICA+REFORCA+O+TRABALHO+DE+COMBATE+A+DENGUE,00.html
"Quinta-feira, 10/04/2008 . A Aeronáutica reforçou hoje o trabalho dos militares da Marinha no combate ao mosquito da dengue no Rio. Eles vistoriaram casas na Ilha do Governador, um bairro com alto índice de casos da doença."
Através desse link e da tabela abaixo podemos ver que as ações feitas, pela Aeronáutica na Ilha do Governador, com duração de trinta dias deram certas.A ação começou no dia 10 de abril e se prolongou até o dia 10 de maio. Baseado na tabela abaixo, podemos dizer que o número de casos de abril para maio caiu em 94,85% e de maio para junho 100%.Portanto, estamos vendo que o número de casos em junho chegou a zero, entretanto, não devemos achar que o problema está solucionado pois logo, logo podem aparecer mais casos. Temos que continuar na batalha contra o mosquito e fazer sempre a nossa parte!
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM814005-7823-AERONAUTICA+REFORCA+O+TRABALHO+DE+COMBATE+A+DENGUE,00.html
"Quinta-feira, 10/04/2008 . A Aeronáutica reforçou hoje o trabalho dos militares da Marinha no combate ao mosquito da dengue no Rio. Eles vistoriaram casas na Ilha do Governador, um bairro com alto índice de casos da doença."
Através desse link e da tabela abaixo podemos ver que as ações feitas, pela Aeronáutica na Ilha do Governador, com duração de trinta dias deram certas.A ação começou no dia 10 de abril e se prolongou até o dia 10 de maio. Baseado na tabela abaixo, podemos dizer que o número de casos de abril para maio caiu em 94,85% e de maio para junho 100%.Portanto, estamos vendo que o número de casos em junho chegou a zero, entretanto, não devemos achar que o problema está solucionado pois logo, logo podem aparecer mais casos. Temos que continuar na batalha contra o mosquito e fazer sempre a nossa parte!
terça-feira, 10 de junho de 2008
Casos de incidência de Dengue por bairro e mês no Município do RJ – 2008
Tabela atualizada em junho de 2008.Nenhum caso de dengue encontrado este mês na Ilha do Governador.Esperamos que continue assim portanto, cada um deve fazer a sua parte!!Temos que ajudar a população a sair dessa!
Notícia lida em: 10/06/2008 às 11:24, no site: http://www.saude.rio.gov.br/
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Mitos e verdades no combate à dengue - A eficácia no combate à dengue não está somente nas ações de combate, e sim na prevenção.
Elimine os criadouros do mosquito transmissor da dengue:
Veja as formas realmente eficazes no combate ao Aedes aegypti. Devem ser utilizados após todas as tentativas para a eliminação mecânica dos focos. Não podem, em nenhuma hipótese, ser utilizados em água potável, ou seja, água para consumo humano ou animal.
Borra de café >> Mata a larva apenas no momento. Em seguida, perde suas propriedades e se transforma em alimento para novas larvas.
Água sanitária >> É eficaz para rega de plantas (inclusive bromélias), três vezes por semana, obedecendo a seguinte solução: 1 colher de chá para cada 1 litro de água. Também pode ser usada em locais onde não é possível eliminar a água parada, como canaletas, ralos, calhas, etc. (depósitos fixos), desta vez jogada diretamente sobre o depósito.
Cloro >> Também pode ser utilizado em depósitos fixos e é imprescindível no tratamento das piscinas.
Sal >> Pode ser usado em ralos aproximadamente um punhado ou 20 gramas por litro. Não devem ser usados em plantas.
Creolina >> Não é recomendada por ter ser um produto de decomposição demorada, que prejudica o ambiente.
Óleo mineral >> É extremamente poluentes ao ambiente. Sua utilização constitui uma infração prevista na Lei de Crimes Ambientais.
Óleo vegetal >> É biodegradável e, portanto, agride menos o ambiente. Ele forma uma película na superfície da água e inviabiliza a sobrevivência das larvas, que têm de respirar.
Sabões, detergentes e xampus >> Podem inviabilizar a geração de focos. Também diminuem a tensão superficial da água.
Areia lavada >> Recomenda-se seu uso em pratos de vasos de plantas que não possam ser eliminados. A areia precisa estar até a borda do recipiente para que não haja nenhuma possibilidade de acúmulo de água. Jamais deverá ser indicada a areia do mar para o uso em pratos de planta por possuir alta salinidade.
Após a chuva, verifique:
Pratinhos de vasos de plantas >> Jogue a água fora ou coloque areia.
Bromélias >> Faça o tratamento com água sanitária.
Calhas de água de chuva >> Se estiverem entupidas, retire a água acumulada.
Lajes >> Remova a água parada ou encha com terra áreas com poças fundas.
Cacos de vidro no muro >> Coloque areia.
Canteiros de obras >> Amasse, fure ou remova recipientes com água.
Objetos do lado de fora da casa >> Guarde em local coberto qualquer objeto, mas antes retire os possíveis resíduos de água.
Vasilhames para animais domésticos >> Esvazie-os e, uma vez por semana, lave com bucha e sabão.
Fonte: http://www.saude.rio.rj.gov.br/cgi/private/cgilua.exe/web/templates/htm/v2/view.htm?infoid=4131&editionsectionid=21
Veja as formas realmente eficazes no combate ao Aedes aegypti. Devem ser utilizados após todas as tentativas para a eliminação mecânica dos focos. Não podem, em nenhuma hipótese, ser utilizados em água potável, ou seja, água para consumo humano ou animal.
Borra de café >> Mata a larva apenas no momento. Em seguida, perde suas propriedades e se transforma em alimento para novas larvas.
Água sanitária >> É eficaz para rega de plantas (inclusive bromélias), três vezes por semana, obedecendo a seguinte solução: 1 colher de chá para cada 1 litro de água. Também pode ser usada em locais onde não é possível eliminar a água parada, como canaletas, ralos, calhas, etc. (depósitos fixos), desta vez jogada diretamente sobre o depósito.
Cloro >> Também pode ser utilizado em depósitos fixos e é imprescindível no tratamento das piscinas.
Sal >> Pode ser usado em ralos aproximadamente um punhado ou 20 gramas por litro. Não devem ser usados em plantas.
Creolina >> Não é recomendada por ter ser um produto de decomposição demorada, que prejudica o ambiente.
Óleo mineral >> É extremamente poluentes ao ambiente. Sua utilização constitui uma infração prevista na Lei de Crimes Ambientais.
Óleo vegetal >> É biodegradável e, portanto, agride menos o ambiente. Ele forma uma película na superfície da água e inviabiliza a sobrevivência das larvas, que têm de respirar.
Sabões, detergentes e xampus >> Podem inviabilizar a geração de focos. Também diminuem a tensão superficial da água.
Areia lavada >> Recomenda-se seu uso em pratos de vasos de plantas que não possam ser eliminados. A areia precisa estar até a borda do recipiente para que não haja nenhuma possibilidade de acúmulo de água. Jamais deverá ser indicada a areia do mar para o uso em pratos de planta por possuir alta salinidade.
Após a chuva, verifique:
Pratinhos de vasos de plantas >> Jogue a água fora ou coloque areia.
Bromélias >> Faça o tratamento com água sanitária.
Calhas de água de chuva >> Se estiverem entupidas, retire a água acumulada.
Lajes >> Remova a água parada ou encha com terra áreas com poças fundas.
Cacos de vidro no muro >> Coloque areia.
Canteiros de obras >> Amasse, fure ou remova recipientes com água.
Objetos do lado de fora da casa >> Guarde em local coberto qualquer objeto, mas antes retire os possíveis resíduos de água.
Vasilhames para animais domésticos >> Esvazie-os e, uma vez por semana, lave com bucha e sabão.
Fonte: http://www.saude.rio.rj.gov.br/cgi/private/cgilua.exe/web/templates/htm/v2/view.htm?infoid=4131&editionsectionid=21
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Comunidade da Ilha do Governador no orkut
Para quem não sabe, no orkut, a Ilha do Governador possui uma comunidade no orkut, nela tudo pode ser discutido, entretanto, existem poucos tópicos falando sobre a dengue. Deveríamos usar com mais ênfase esse meio que nos proporciona discussões e debate sobre qualquer tema.Portanto, vamos acessar e comentar!
Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=26786
Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=26786
quarta-feira, 28 de maio de 2008
De quem será a culpa?
Aí estão algumas perguntas encontradas em uma comunidade no orkut e a partir dela podemos gerar uma discussão em nosso blog:
Se os vereadores atuais da ilha fossem bons, se o prefeito fosse melhor intencionado, será que a Ilha e o Rio de Janeiro estariam vivendo essa epidemia de DENGUE?
Será que se os vereadores e o prefeito tivessem se ocupado de políticas públicas, estaria a população tão abandonada, morrendo de dengue?
Até quando continuaremos votando em quem se vale do dinheiro publico para distribuir camisetas, colar faixas e inaugurar quadras de esportes nas comunidades da ilha perto das eleições?
Até quando continuaremos votando em quem desvia verbas publicas para fins de campanha?
Essas perguntas são muito interessantes pois sabemos que a culpa da epidemia da dengue não é apenas do governo e sim da população, entretanto, o governo tem sim uma parcela de culpa por tudo isso que vem acontecendo portanto, é necessário que o debate cresca e por fim influencie nas próximas escolhas.
Se os vereadores atuais da ilha fossem bons, se o prefeito fosse melhor intencionado, será que a Ilha e o Rio de Janeiro estariam vivendo essa epidemia de DENGUE?
Será que se os vereadores e o prefeito tivessem se ocupado de políticas públicas, estaria a população tão abandonada, morrendo de dengue?
Até quando continuaremos votando em quem se vale do dinheiro publico para distribuir camisetas, colar faixas e inaugurar quadras de esportes nas comunidades da ilha perto das eleições?
Até quando continuaremos votando em quem desvia verbas publicas para fins de campanha?
Essas perguntas são muito interessantes pois sabemos que a culpa da epidemia da dengue não é apenas do governo e sim da população, entretanto, o governo tem sim uma parcela de culpa por tudo isso que vem acontecendo portanto, é necessário que o debate cresca e por fim influencie nas próximas escolhas.
RJTV publica ação na Ilha do Governador contra a dengue
Mais tropas no combate à dengue
09/04/2008
A guerra contra a dengue ganha o reforço de novas tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Depois das tendas de hidratação, soldados das três forças agora estão nas ruas.
A chuva dos últimos dias, segundo os especialistas, pode prolongar essa temporada da doença. Por isso, todo cuidado é importante. Na praia do Cocotá, na Ilha do Governador, Zona Norte da cidade, hoje está concentrado o trabalho da Marinha no combate à dengue. Cem homens foram divididos em dez equipes, para visitar as residências de vários bairros.
Por toda a cidade, ao todo, são 300 homens das Forças Armadas nessa guerra contra o mosquito transmissor da doença e a ação deve durar pelo menos 30 dias.
O trabalho dos militares começou cedo. Divididos em grupos, cerca de 300 soldados do Exército estão percorrendo ruas em bairros da Zona Oeste e subúrbio do Rio, as áreas mais atingidas pela epidemia de dengue. O objetivo é visitar 95 mil residências à procura de focos do mosquito aedes aegypti.
"Vamos colaborar nessa fase desse combate à dengue”, afirmou o major do Exército Ataíde Barcelos Pereira.
Antes de saírem às ruas, os militares foram treinados por técnicos da Secretaria Estadual de Saúde. Além de identificar focos do mosquito transmissor da doença, agora eles também orientam a população para que colabore na luta contra a dengue.
Os militares vistoriam carros abandonados e entram de casa em casa. Garrafas e até as tampas das lixeiras podem virar depósitos de água. “Aprendi que não posso deixar a água nas garrafas, poças d’água”, comentou um morador.
Em um condomínio, em Realengo, a missão é visitar quase 500 apartamentos. Dois moradores já tiveram a doença. O trabalho de prevenção é feito com larvicida nos ralos e vasos de plantas. Os soldados também estiveram em um terreno. Os vizinhos dizem que a área está abandonada.
“Está horrível, quatro pessoas tiveram dengue, minha filha está com suspeita de dengue”, contou uma moradora.
Na Zona Norte, o trabalho está sendo feito pela Marinha. Cem homens, divididos em dez grupos, estão na Ilha do Governador, bairro onde o índice de casos de dengue também é alto. Eles vão vistoriar casas pelos próximos 30 dias, dando orientações à população.
A luta contra a dengue mobilizou também a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A federação criou uma cartilha com informações básicas, para que cada pessoa combata o mosquito dentro da própria casa. O folheto será distribuído nas escolas públicas de todo o estado.
“A criança se torna um multiplicador junto a sua família, sua comunidade. É uma cartilha extremamente ilustrativa, mostra onde o mosquito pode crescer, onde encontramos os focos e o que a população pode fazer para evitar essa doença que está realmente complicando a vida do carioca“, explicou um assessor da Firjan.
Cem homens da Aeronáutica se juntam amanhã aos militares da Marinha. Hoje eles estão fazendo um treinamento prático, na base aérea do Galeão, e aproveitam o treinamento para verificar se há focos do mosquito na base.
O RJTV conversou com o representante da Marinha, o comandante Paulo Fernando Amorim.
RJTV: Quantos bairros foram visitados na Zona Norte?
Comandante Paulo Fernando Amorim: Na região da Ilha do Governador, esta semana, vamos visitar os bairros de Cocotá, Zumbi, Ribeira, Jardim Guanabara e Cacuia. No dia de ontem, foram realizadas visitas às residências na área da Ribeira e hoje estamos em Cocotá.
Foram encontrados muitos focos?
Sim. Nossos agentes já relataram que foram encontrados focos em algumas residências. Mas o propósito principal desse trabalho que a Marinha está realizando é orientar a população, conscientizar a população da necessidade de combater os focos de proliferação dos mosquitos que transmitem a dengue. Estamos não somente orientando, mas distribuindo folders, orientando a população.
Há dois uniformes distintos que os soldados estão usando para visitar as casas?
Os militares da Marinha estarão trajando ou um macacão operativo que tem um tom acinzentado ou o uniforme camuflado do corpo de fuzileiros navais. Todos eles estão portando identidade militar e poderão ser facilmente identificados pela população. A população, até o momento, tem contribuído bastante para nosso trabalho, recebendo nossos militares e solicitamos à população que continue recebendo bem nossos agentes, que estão desenvolvendo esse trabalho no sentido de evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
Há uma estimativa de quantas residências devem ser visitadas na região da Ilha do Governador?
Estimamos visitar aproximadamente 80 mil residências nessa região.
Onde os focos estão mais concentrados?
Estamos encontrando muitos focos em vasos para plantas, garrafas, pneus, caixas d’águas destampadas. São os casos mais comuns.
Notícia exibida no site: http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL394104-9097,00.html , no dia 09/04/2008.
A ação durou cerca de 30 dias.Pretendemos nos próximos dias postar notícias a população sobre o resultado dessa ação ocorrida em abril.
09/04/2008
A guerra contra a dengue ganha o reforço de novas tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Depois das tendas de hidratação, soldados das três forças agora estão nas ruas.
A chuva dos últimos dias, segundo os especialistas, pode prolongar essa temporada da doença. Por isso, todo cuidado é importante. Na praia do Cocotá, na Ilha do Governador, Zona Norte da cidade, hoje está concentrado o trabalho da Marinha no combate à dengue. Cem homens foram divididos em dez equipes, para visitar as residências de vários bairros.
Por toda a cidade, ao todo, são 300 homens das Forças Armadas nessa guerra contra o mosquito transmissor da doença e a ação deve durar pelo menos 30 dias.
O trabalho dos militares começou cedo. Divididos em grupos, cerca de 300 soldados do Exército estão percorrendo ruas em bairros da Zona Oeste e subúrbio do Rio, as áreas mais atingidas pela epidemia de dengue. O objetivo é visitar 95 mil residências à procura de focos do mosquito aedes aegypti.
"Vamos colaborar nessa fase desse combate à dengue”, afirmou o major do Exército Ataíde Barcelos Pereira.
Antes de saírem às ruas, os militares foram treinados por técnicos da Secretaria Estadual de Saúde. Além de identificar focos do mosquito transmissor da doença, agora eles também orientam a população para que colabore na luta contra a dengue.
Os militares vistoriam carros abandonados e entram de casa em casa. Garrafas e até as tampas das lixeiras podem virar depósitos de água. “Aprendi que não posso deixar a água nas garrafas, poças d’água”, comentou um morador.
Em um condomínio, em Realengo, a missão é visitar quase 500 apartamentos. Dois moradores já tiveram a doença. O trabalho de prevenção é feito com larvicida nos ralos e vasos de plantas. Os soldados também estiveram em um terreno. Os vizinhos dizem que a área está abandonada.
“Está horrível, quatro pessoas tiveram dengue, minha filha está com suspeita de dengue”, contou uma moradora.
Na Zona Norte, o trabalho está sendo feito pela Marinha. Cem homens, divididos em dez grupos, estão na Ilha do Governador, bairro onde o índice de casos de dengue também é alto. Eles vão vistoriar casas pelos próximos 30 dias, dando orientações à população.
A luta contra a dengue mobilizou também a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A federação criou uma cartilha com informações básicas, para que cada pessoa combata o mosquito dentro da própria casa. O folheto será distribuído nas escolas públicas de todo o estado.
“A criança se torna um multiplicador junto a sua família, sua comunidade. É uma cartilha extremamente ilustrativa, mostra onde o mosquito pode crescer, onde encontramos os focos e o que a população pode fazer para evitar essa doença que está realmente complicando a vida do carioca“, explicou um assessor da Firjan.
Cem homens da Aeronáutica se juntam amanhã aos militares da Marinha. Hoje eles estão fazendo um treinamento prático, na base aérea do Galeão, e aproveitam o treinamento para verificar se há focos do mosquito na base.
O RJTV conversou com o representante da Marinha, o comandante Paulo Fernando Amorim.
RJTV: Quantos bairros foram visitados na Zona Norte?
Comandante Paulo Fernando Amorim: Na região da Ilha do Governador, esta semana, vamos visitar os bairros de Cocotá, Zumbi, Ribeira, Jardim Guanabara e Cacuia. No dia de ontem, foram realizadas visitas às residências na área da Ribeira e hoje estamos em Cocotá.
Foram encontrados muitos focos?
Sim. Nossos agentes já relataram que foram encontrados focos em algumas residências. Mas o propósito principal desse trabalho que a Marinha está realizando é orientar a população, conscientizar a população da necessidade de combater os focos de proliferação dos mosquitos que transmitem a dengue. Estamos não somente orientando, mas distribuindo folders, orientando a população.
Há dois uniformes distintos que os soldados estão usando para visitar as casas?
Os militares da Marinha estarão trajando ou um macacão operativo que tem um tom acinzentado ou o uniforme camuflado do corpo de fuzileiros navais. Todos eles estão portando identidade militar e poderão ser facilmente identificados pela população. A população, até o momento, tem contribuído bastante para nosso trabalho, recebendo nossos militares e solicitamos à população que continue recebendo bem nossos agentes, que estão desenvolvendo esse trabalho no sentido de evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
Há uma estimativa de quantas residências devem ser visitadas na região da Ilha do Governador?
Estimamos visitar aproximadamente 80 mil residências nessa região.
Onde os focos estão mais concentrados?
Estamos encontrando muitos focos em vasos para plantas, garrafas, pneus, caixas d’águas destampadas. São os casos mais comuns.
Notícia exibida no site: http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL394104-9097,00.html , no dia 09/04/2008.
A ação durou cerca de 30 dias.Pretendemos nos próximos dias postar notícias a população sobre o resultado dessa ação ocorrida em abril.
domingo, 25 de maio de 2008
Estatística de casos da dengue
Casos de incidência de Dengue por bairro e mês, e por bairro e semana no Município do RJ – 2008
A taxa de incidência é uma medida estatística que mede risco, no caso da tabela em anexo, o risco de se adoecer por dengue nas diversas regiões do Município do Rio de Janeiro. A razão de se preferir utilizar a taxa e não o número absoluto, é que com a taxa pode-se fazer comparações entre populações de diferentes tamanhos (com números desiguais de pessoas sob risco).
O dengue reemergiu no Município do Rio de Janeiro em 1986, a partir deste ano a doença se tornou endêmica apresentando anos epidêmicos. A média das taxas de incidência em anos não epidêmicos é de 27 casos/100.000 hab., já a média dos anos epidêmicos é de 470 casos/100.000hab. Devido ao aumento número de casos, a verificação de duplicidade não está podendo ser diária, estimamos que 5% dos casos estejam duplicados, não comprometendo a análise de tendência.
A taxa de incidência é uma medida estatística que mede risco, no caso da tabela em anexo, o risco de se adoecer por dengue nas diversas regiões do Município do Rio de Janeiro. A razão de se preferir utilizar a taxa e não o número absoluto, é que com a taxa pode-se fazer comparações entre populações de diferentes tamanhos (com números desiguais de pessoas sob risco).
O dengue reemergiu no Município do Rio de Janeiro em 1986, a partir deste ano a doença se tornou endêmica apresentando anos epidêmicos. A média das taxas de incidência em anos não epidêmicos é de 27 casos/100.000 hab., já a média dos anos epidêmicos é de 470 casos/100.000hab. Devido ao aumento número de casos, a verificação de duplicidade não está podendo ser diária, estimamos que 5% dos casos estejam duplicados, não comprometendo a análise de tendência.
Notícia publicada em: 02/05/2008 às 16:13, no site: http://www.saude.rio.gov.br/
Campanha contra dengue no colégio Notre Dame – Ilha do Governador
Abaixo a Dengue!
Demonstrando muita preocupação, consciência e responsabilidade, os alunos Notre Dame - Ilha realizaram no dia 31 de março uma passeata para demonstrarem seu papel como Cidadãos Cariocas. Durante os meses de fevereiro e março fizeram pesquisas, confeccionaram cartazes, botons, panfletos informativos, máscaras e mosquitos de sucatas para levar as suas comunidades afim de informar e conscientizar à todos sobre como combater a epidemia no município do RJ.
Demonstrando muita preocupação, consciência e responsabilidade, os alunos Notre Dame - Ilha realizaram no dia 31 de março uma passeata para demonstrarem seu papel como Cidadãos Cariocas. Durante os meses de fevereiro e março fizeram pesquisas, confeccionaram cartazes, botons, panfletos informativos, máscaras e mosquitos de sucatas para levar as suas comunidades afim de informar e conscientizar à todos sobre como combater a epidemia no município do RJ.
Notícia relatada no site: http://www.ilha.notredame.org.br/FlyXpress/news.php?f_id_news=144
Intuito do Blog
O blog dengue em foco - Ilha do Governador foi criado com o intuito de mostrar a população o caso da dengue na Ilha.Pretendemos com ele passar informações para a população mostrando campanhas e notícias. Gostariamos também do apoio da população, principalmente da ilha, que comente e que se possível mande informações, fotos tudo o que tiver sobre a dengue para o nosso email: trabalho.grupo4@gmail.com. O intuito do blog é mover a população que não pode ficar apenas olhando o caso acontecer e sim agir.O número de casos está diminuindo mas ainda tem muito mosquito por aí portanto nao custa colaborar é para o bem da sociedade!
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